Romeu Pinto Fotografia

20 de dezembro de 2011

Itajaí uma Cidade Maravilhosa!

Postado por Romeu Pinto Fotógrafo & Design gráfico e Web design às 09:00 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais recentes Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

Arquivos

  • abril (2)
  • fevereiro (6)
  • dezembro (1)

Este Blog é nota 10

Hora de fotografar

Calendário 2012

Perfil

Minha foto
Romeu Pinto Fotógrafo & Design gráfico e Web design
Eu acredito que tão importante quanto a sua festa é a lembrança que você terá dela. Fotografar um casamento, uma formatura, um aniversário, uma festa, uma gestante, um nascimento, uma criança, uma debutante, um casal apaixonado é fazer parte de um dia feliz e único da vida de alguém.. é um privilégio, uma delicia documentar momentos únicos, repletos de emoções verdadeiras. De uma maneira muito pessoal trabalhamos para registrar momentos de emoção, cumplicidade, olhares apaixonados, felicidade, sentimentos, sorrisos, lágrimas, brincadeiras, surpresas, a magia e o encanto do amor... documentar histórias de amor e muita felicidade. Por ser um trabalho totalmente artístico acreditamos que não há um estilo definido, fazemos um trabalho livre que vai da fotografia jornalística ao clássico, sem rótulos. Momentos de alegria, emoção e descontração serão capturados para serem revividos todos os dias em álbmomentos é nosso principal objetivo, por isso, tratamos você de forma única, pois entendemos que cada evento é uma história a ser contada. Teremos o maior prazer em fazer parte da sua história. Romeu Pinto Contato Tel. 47 9612.0620
Ver meu perfil completo

Associação Vidas no Altar

Associação Vidas no Altar
Jesus Cristo faz o impossível

Evangelista Romeu Pinto

Evangelista Romeu Pinto

Blog do Vilmar Alves

Blog do Vilmar Alves

Jornal do Gama Online

Jornal do Gama Online

Projeto Ensinando Vidas

Projeto Ensinando Vidas

Criança + Segura na Internet

Criança + Segura na Internet

História da fotografia

Máquina fotográfica. A história da fotografia pode ser contada a partir das experiências executadas por químicos e alquimistas desde a mais remota antiguidade. Por volta de 350 a.C., aproximadamente na época em que viveu Aristóteles na Grécia antiga, já se conhecia o fenômeno da produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício. Alhanem em torno do século X descreveu um método de observação dos eclipses solares através da utilização de uma câmara escura. A câmara escura na época consistia de um quarto com um pequeno orifício aberto para o exterior.
Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata, no ano de 1604 o físico-químico italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de alguns compostos de prata pela exposição à luz do Sol. Até então, se conhecia o processo de escurecimento e de formação das imagens efêmeras sobre uma película dos referidos sais, porém havia o problema da interrupção do processo. Em 1725, Johann Heinrich Schulz, professor de medicina na Universidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de tempo maior, porém não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulz colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Notou também, que o restante da mistura continuava com a cor esbranquiçada original. Sacudindo a garrafa, observou o desaparecimento do violeta. Continuando, colocou papel carbono no frasco e o expôs ao sol, depois de certo tempo, ao remover os carbonos, observaram delineados pelos sedimentos escurecidos padrões esbranquiçados, que eram as silhuetas em negativo das tiras opacas do papel. Schulz estava em dúvida se a alteração era devida à luz do sol, ou ao calor. Para confirmar se era pelo calor, refez a mesma experiência dentro de um forno, percebendo que não houve alteração. Concluiu então, que era a presença da luz que provocava a mudança. Continuando suas experiências, acabou por constatar que a luz de seu quarto era suficientemente forte para escurecer as silhuetas no mesmo tom dos sedimentos que as delineavam. O químico suíço Carl Wilhelm Scheele, em 1777, também comprovou o enegrecimento dos sais devido à ação da luz.
Thomas Wedgwood realizou no início do século XIX experimentos semelhantes. Colocaram expostos à luz do sol algumas folhas de árvores e asas de insetos sobre papel e couro branco sensibilizados com prata. Conseguiu silhuetas em negativo e tentou de diversas maneiras torná-las permanentes. Porém, não tinha como interromper o processo, e a luz continuavam a enegrecer as imagens.
Schulz, Scheele, e Wedgewood descobriram o processo onde os átomos de prata possuem a propriedade de possibilitar a formação de compostos e cristais que reagem de forma delicada e controlável à energia das ondas de luz. Porém, o francês Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e a litografia. Em 1817, obteve imagens com cloreto de prata sobre papel. Em 1822, conseguiu fixar uma imagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partes claras betume-da-Judéia, este fica insolúvel sob a ação da luz, e as sombras na base metálica. A primeira fotografia conseguida no mundo foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niepce, encontra-se preservada até hoje. Esta descoberta se deu quando o francês pesquisava um método automático para copiar desenho e traço nas pedras de litografia. Ele sabia que alguns tipos de asfalto entre eles o betume da Judéia endurecem quando expostos à luz. Para realizar seu experimento, dissolveu em óleo de lavanda o asfalto, cobrindo com esta mistura uma placa de peltre (liga de antimônio, estanho, cobre e chumbo). Colocou em cima da superfície preparada uma ilustração a traço banhada em óleo com a finalidade de ficar translúcida. Expôs ao sol este endureceu o asfalto em todas as áreas transparentes do desenho que permitiram à luz atingir a chapa, porém nas partes protegidas, o revestimento continuou solúvel. Niépce lavou a chapa com óleo de lavanda removendo o betume. Depois imergiu a chapa em ácido, este penetrou nas áreas em que o betume foi removido e as corroeu. Formando desta forma uma imagem que poderia ser usada para reprodução de outras cópias.
Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram suas pesquisas em 1829. Dez anos depois, foi lançado o processo chamado daguerreotipo.
Este consistia numa placa de ouro e prateada, exposta em vapores de iodo, desta maneira, formava uma camada de iodeto de prata sobre si. Quando numa câmara escura e exposta à luz, a placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido, este aderia onde havia a incidência da luz mostrando as imagens. Estas, eram fixadas por uma solução de tiossulfato de sódio. O daguerreotipo não permitia cópias, apesar disso, o sistema de Laguerre se difundiu. Inicialmente muito longos, os tempos de exposição encurtaram devido às pesquisas de Friedrich Voigtländer e John F. Goddard em 1840, estes criaram lentes com abertura maior e dessensibilizavam a placa com bromo.
William Henry Fox Talbot lançou, em 1841, o alótipo, processo mais eficiente de fixar imagens. O papel impregnado de iodeto de prata era exposto à luz numa câmara escura, a imagem era revelada com ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio. Resultando num negativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. O positivo se fazia por contato com papel sensibilizado, processo utilizado até os dias de hoje.
O alótipo foi a primeira fase na linha de desenvolvimento da fotografia moderna, o daguerreotipo conduziria à fotogravura, processo utilizado para reprodução de fotografias em revistas e jornais.

Frederick Scott Archer inventou em 1851 a emulsão de Colósio úmida. Era uma solução de piroxilina em éter e álcool, adicionava um iodeto solúvel, com certa quantidade de brometo, e cobria uma placa de vidro com o preparado. Na câmara escura, o Colósio ionizado, imerso em banho de prata, formava iodeto de prata com excesso de nitrato. Ainda úmida, a placa era exposta à luz na câmara, revelada por imersão em pirogalol com ácido acético e fixada com tiossulfato de sódio. Em 1864, o processo foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em Colósio. Em 1871, Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatina em lugar de Colósio. Em 1874, as emulsões passaram a ser lavadas em água corrente, para eliminar sais residuais e preservar as placas...
Origem: Wikipédia

© Copyright - Dez. 2010 - By Romeu Pinto Fotografia. Tecnologia do Blogger.